Branca de Neve: O que Acontece Quando Trocam o Espelho pela Ideologia

Era uma vez… a virtude. E agora? Em 1937, a Disney apresentava ao mundo Branca de Neve e os Sete Anões , um conto simples e encantador, mas repleto de profundidade moral. Uma história sobre humildade, bondade, sacrifício, confiança no amor e esperança no bem. O que parecia apenas uma animação infantil, era, na verdade, uma semente de virtudes plantada no imaginário de gerações. Mas hoje, quase noventa anos depois, assistimos ao lançamento de uma nova Branca de Neve — muito mais do que uma nova estética, é uma reconstrução ideológica . O que se perdeu nesse tempo? Por que tantos sentem que há algo errado, mesmo sem saber explicar? Neste artigo, vamos contrastar o clássico e o contemporâneo, à luz da sabedoria de Miguel Ángel Fuentes ( Educação, Cultura e Maturidade ) e da tradição cristã. Prepare-se para enxergar que a mudança de um conto é o espelho da mudança de uma civilização. ⸻ 🧭 Branca de Neve (1937): o evangelho da inocência ...