Simplicidade, com propósito e vida plena
O rei nasce quase incógnito num canto do Oriente. Leva durante trinta anos uma vida banal e normal. Nada escreve. Não tem poder, nem aparato. Vive como um andarilho.
Não tem nem mesmo uma pedra para reclinar a cabeça. Admira os lírios dos campos e contempla os pássaros do céus, conta histórias de sabedoria num grande número de parábolas, mostra-se muito íntimo do Pai e diz palavras que não podem sair apenas dos lábios de homens, palavras de vida eterna.
Olha no fundo dos olhos de pescadores e pecadores, de publicanos e de pobres mulheres e muda-lhes a vida. É objeto de apreço e desprezo. Levantam-se forças religiosas contra ele. E aos poucos ele vai se dando conta que não terá escapatória. Precisará enfrentar a morte do servo de Javé.
Com sua fala, seus gestos, suas posturas ele foi levando todos e tudo a seu Pai e o coroamento de todos os seus gestos se deu no alto da cruz, como rei desprezado, com coroa de espinhos e vestido do manto de seu sangue. Passou da morte para a vida e assim se tornou o rei e centro do universo. Os cristãos o consideram como seu rei coberto do manto vermelho da irrisão e sentado no trono do madeiro da cruz.
O evangelho de Mateus nos lembra que o Rei, no final dos tempos, separará as ovelhas dos cabritos. Serviram ao Cristo rei os que tiverem se ocupado dos menores da face da terra. O rei quer ser servido nos mais indigentes.
Fé que significa reconhecimento e compromisso com a pessoa concreta de Jesus. Porém, onde está Jesus? Está identificado com os pobres e oprimidos, marginalizados por uma sociedade baseada na riqueza e no poder. Por isso, o julgamento será sobre a realização ou não de uma prática de justiça em favor da libertação dos pobres e oprimidos. Esta é a prática central da fé, desde o início apresentado por Mateus como o cerne de toda a atividade de Jesus: «cumprir toda a justiça» (Mt 3,15). É a condição para participar da vida do Reino.
Não tem nem mesmo uma pedra para reclinar a cabeça. Admira os lírios dos campos e contempla os pássaros do céus, conta histórias de sabedoria num grande número de parábolas, mostra-se muito íntimo do Pai e diz palavras que não podem sair apenas dos lábios de homens, palavras de vida eterna.
Olha no fundo dos olhos de pescadores e pecadores, de publicanos e de pobres mulheres e muda-lhes a vida. É objeto de apreço e desprezo. Levantam-se forças religiosas contra ele. E aos poucos ele vai se dando conta que não terá escapatória. Precisará enfrentar a morte do servo de Javé.
Com sua fala, seus gestos, suas posturas ele foi levando todos e tudo a seu Pai e o coroamento de todos os seus gestos se deu no alto da cruz, como rei desprezado, com coroa de espinhos e vestido do manto de seu sangue. Passou da morte para a vida e assim se tornou o rei e centro do universo. Os cristãos o consideram como seu rei coberto do manto vermelho da irrisão e sentado no trono do madeiro da cruz.
O evangelho de Mateus nos lembra que o Rei, no final dos tempos, separará as ovelhas dos cabritos. Serviram ao Cristo rei os que tiverem se ocupado dos menores da face da terra. O rei quer ser servido nos mais indigentes.
Fé que significa reconhecimento e compromisso com a pessoa concreta de Jesus. Porém, onde está Jesus? Está identificado com os pobres e oprimidos, marginalizados por uma sociedade baseada na riqueza e no poder. Por isso, o julgamento será sobre a realização ou não de uma prática de justiça em favor da libertação dos pobres e oprimidos. Esta é a prática central da fé, desde o início apresentado por Mateus como o cerne de toda a atividade de Jesus: «cumprir toda a justiça» (Mt 3,15). É a condição para participar da vida do Reino.
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