Vaidade das vaidades
Uma das condições para ser um discípulo de Jesus é não se deixar escravizar pelos bens do mundo.
A acumulação da riqueza gera a injustiça social, a desproporcionada repartição de bens, criados por Deus para sustento de todos os homens. O apego desmedido às coisas deste mundo é vão e cria no homem um estado de insatisfação.
"Eles passam como o sono da manhã, são iguais à erva verde pelos campos: de manhã ela floresce vicejante, mas à tarde é cortada e logo seca." Sl 90,5-6
Por isso devemos orientar toda a nossa vida para Cristo. Isto é já despojarmo-nos do homem velho e revestirmo-nos do homem novo: "aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres." Cl 3,2
No tempo de Cristo, como hoje, reinavam as desigualdades sociais, injustas na maioria dos casos. Para o rico e avarento o único motor da vida é o dinheiro. Nenhum outro valor lhe merece quaisquer cuidados. Condenando este procedimento, Jesus apresenta uma parábola onde o calculista se vê, de um momento para o outro, na presença de Deus e tudo tem de deixar.
A nossa vida não depende da abundância dos seus bens (acumulados) (Lc 12,15), mas do investimento que fazemos deles, ou seja, da partilha. De Jesus aprendemos a dar a vida, o nosso maior investimento!
Ore:
Senhor, precisamos uma conversão, do consumo à partilha, do egoísmo à comunhão, do guardar ao oferecer… gratuitamente! Jesus, manso e humilde de coração, ajude-me a ajudar.
Compromisso
Esta semana vou investir numa pessoa da qual me tenho isolado e arriscar partilhar com ela o que sou!
A acumulação da riqueza gera a injustiça social, a desproporcionada repartição de bens, criados por Deus para sustento de todos os homens. O apego desmedido às coisas deste mundo é vão e cria no homem um estado de insatisfação.
"Eles passam como o sono da manhã, são iguais à erva verde pelos campos: de manhã ela floresce vicejante, mas à tarde é cortada e logo seca." Sl 90,5-6
Por isso devemos orientar toda a nossa vida para Cristo. Isto é já despojarmo-nos do homem velho e revestirmo-nos do homem novo: "aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres." Cl 3,2
No tempo de Cristo, como hoje, reinavam as desigualdades sociais, injustas na maioria dos casos. Para o rico e avarento o único motor da vida é o dinheiro. Nenhum outro valor lhe merece quaisquer cuidados. Condenando este procedimento, Jesus apresenta uma parábola onde o calculista se vê, de um momento para o outro, na presença de Deus e tudo tem de deixar.
A nossa vida não depende da abundância dos seus bens (acumulados) (Lc 12,15), mas do investimento que fazemos deles, ou seja, da partilha. De Jesus aprendemos a dar a vida, o nosso maior investimento!
Ore:
Senhor, precisamos uma conversão, do consumo à partilha, do egoísmo à comunhão, do guardar ao oferecer… gratuitamente! Jesus, manso e humilde de coração, ajude-me a ajudar.
Compromisso
Esta semana vou investir numa pessoa da qual me tenho isolado e arriscar partilhar com ela o que sou!
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