A Crise da fé
O homem pode aceitar algo sem fé mas só consegue crer querendo. Thomaz de Aquino
Hoje todos tem medo te ter certezas. Somos netos da dúvida e filhos do relativismo. Isso não é bom para a saúde psíquica pois nosso ente (ser) humano é aparelhado para as certezas.
Crer é um assentimento (aprovação) dado pela inteligência as verdades divinas sobre a ação do Espírito Santo. A fé é uma virtude teologal, divina, não é conquistada mas recebida de Deus.
A fé se dá no vaso da razão. Uma inteligência desorganizada, tende a cair no sentimentalismo; a retirar da fé qualquer conteúdo racional. É necessário demonstrar a razoabilidade de crer.
"A fé é a substância das coisas que se esperam e o argumento das que não se vêem." Hebreus 11,1
A fé é o hábito mental pelo qual principia em nós a vida eterna. O fogo do Espírito queima as impurezas da alma e semeia a Palavra de salvação; ocorrem então, continuos convites à vontade para renovar a mente com luzes. Luz como o meditar na Palavra de Deus que dá sabedoria, luz como a contemplação que produz êxtase, alegria e paz, há a luz da profecia que é uma participação da onisciência divina na mente humana do profeta.
Por desconhecer e desprezar as riquezas do Reino de Deus, abraçamos as trevas achando ser aquilo que poderá saciar-nos.
Assim, temos como objeto de fé a Deus. A fé tem a ver com confiança na Trindade. Quem confia espera, pois "confiança é uma esperança fortalecida por inabalável convicção" (São Thomaz de Aquino).
Quem confia assim? Quem ama! O amor não sobrevive sem a confiança.
A fé não é uma descoberta da razão. Ela é recebida, é virtude derramada por Deus, na medida em que o homem a aceita.
Quem busca viver pela fé encontra a felicidade. E felicidade não é a mera soma de momentos prazerosos, mas um estado de equilíbrio que nos faz ter paz: com Deus, consigo e com o próximo.
Hoje todos tem medo te ter certezas. Somos netos da dúvida e filhos do relativismo. Isso não é bom para a saúde psíquica pois nosso ente (ser) humano é aparelhado para as certezas.
Crer é um assentimento (aprovação) dado pela inteligência as verdades divinas sobre a ação do Espírito Santo. A fé é uma virtude teologal, divina, não é conquistada mas recebida de Deus.
A fé se dá no vaso da razão. Uma inteligência desorganizada, tende a cair no sentimentalismo; a retirar da fé qualquer conteúdo racional. É necessário demonstrar a razoabilidade de crer.
"A fé é a substância das coisas que se esperam e o argumento das que não se vêem." Hebreus 11,1
A fé é o hábito mental pelo qual principia em nós a vida eterna. O fogo do Espírito queima as impurezas da alma e semeia a Palavra de salvação; ocorrem então, continuos convites à vontade para renovar a mente com luzes. Luz como o meditar na Palavra de Deus que dá sabedoria, luz como a contemplação que produz êxtase, alegria e paz, há a luz da profecia que é uma participação da onisciência divina na mente humana do profeta.
Por desconhecer e desprezar as riquezas do Reino de Deus, abraçamos as trevas achando ser aquilo que poderá saciar-nos.
Assim, temos como objeto de fé a Deus. A fé tem a ver com confiança na Trindade. Quem confia espera, pois "confiança é uma esperança fortalecida por inabalável convicção" (São Thomaz de Aquino).
Quem confia assim? Quem ama! O amor não sobrevive sem a confiança.
A fé não é uma descoberta da razão. Ela é recebida, é virtude derramada por Deus, na medida em que o homem a aceita.
Quem busca viver pela fé encontra a felicidade. E felicidade não é a mera soma de momentos prazerosos, mas um estado de equilíbrio que nos faz ter paz: com Deus, consigo e com o próximo.
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