Como Combater a Mentalidade Infantilizada da Sociedade Atual
Maturidade em Crise
**Introdução**
A maturidade humana, entendida como o pleno desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais, morais e espirituais, é essencial para a construção de uma sociedade saudável e equilibrada.
Porém, vivemos em uma época de profunda crise nesse aspecto. A sociedade moderna, materialista e niilista (vida desordenada e sem sentido), tem promovido um padrão de comportamento marcado pela infantilização emocional, pela negação das responsabilidades e pelo culto ao prazer imediato – características que definem o que muitos chamam de "mentalidade de Peter Pan". Este fenômeno reflete a ausência de um propósito maior e a recusa em amadurecer, resultando em indivíduos emocionalmente frágeis, incapazes de enfrentar os desafios da vida e de contribuir para o bem comum.
Por outro lado, ao olharmos para a sociedade medieval, construída sob a influência da Igreja Católica, encontramos um modelo de desenvolvimento humano enraizado em valores transcendentes e virtudes duradouras. Na Idade Média, a vida era compreendida como uma jornada com um fim último: a comunhão com Deus. Esse horizonte transcendente proporcionava direção e sentido à existência, enquanto as virtudes cardeais e teologais moldavam o caráter e incentivavam o domínio das paixões, a responsabilidade e a busca pela verdade.
O contraste entre essas duas realidades revela um divisor de águas entre uma sociedade que buscava integrar todas as dimensões da vida humana – física, emocional, moral, social e espiritual – e outra que fragmenta essas dimensões, promovendo o individualismo, o hedonismo e o vazio existencial. Enquanto a sociedade medieval valorizava a maturidade integral e o serviço ao próximo, a modernidade é marcada pela superficialidade, pela fuga das responsabilidades e pelo triunfo do narcisismo (egoísmo e vaidades).
Diante dessa comparação, surge a necessidade urgente de resgatar os fundamentos que promovem uma verdadeira maturidade humana. Para isso, é indispensável reconstruir uma base familiar e social alicerçada em valores perenes, virtudes e no reconhecimento do transcendente. Somente assim será possível superar a "síndrome de Peter Pan" que assola nossa sociedade e restaurar uma cultura capaz de formar indivíduos plenos, maduros e comprometidos com a verdade e o amor.
Miguel A. Fuentes, em seu livro “Educação, Cultura e Maturidade” ensina o conceito de Maturidade Humana.
Explica que o adjetivo Maduro indica aquele que alcançou o desenvolvimento esperado, amadurecido, na época certa. Possuem duas aplicações principais:
A primeira é física ou biológica referente ao pleno desenvolvimento do potencial físico no que tange ao ápice de suas capacidades vitais e da capacidade de gerar vida.
A segunda é a maturidade psicológica; não consiste unicamente na mera capacidade de reagir biológica e emocionalmente, mas também e, principalmente, na capacidade para submeter nossos impulsos, desejos e emoções ao ordenamento da razão ou, se preferir, à luz de nosso entendimento e à decisão de nossa vontade, pois sem eles não seria possível ao homem governar-se a si mesmo com bom senso ou prudência. Nesse conceito são ressaltados os termos direção, finalidade, integração, capacidade de emitir condutas ajustadas às circunstâncias, continuidade no sentido da trajetória biográfica e estabilidade pessoal.
Um documento do Magistério eclesiástico reconhece que a maturidade é uma realidade complexa e possui a seguinte descrição da pessoa madura: “É a pessoa que realizou a vocação de ser-humano. Em outras palavras, [1] que conseguiu a capacidade habitual suficiente para agir livremente; [2] que englobou suas capacidades humanas bem desenvolvidas em hábitos virtuosos; [3] que conseguiu um autocontrole emotivo habitual e fácil, com a integração das forças emotivas que devem estar a serviço de uma conduta racional; [4] que prefere viver comunitariamente porque quer que os demais façam parte de sua doação; [5] que se compromete com um serviço profissional com estabilidade e serenidade; [6] que demonstra saber comportar-se segundo a autonomia da consciência pessoal; [7] que possui a liberdade de explorar, investigar e elaborar um experimento, isto é, transformar os acontecimentos para que produzam frutos no futuro; [8] e que obteve sucesso em levar ao devido nível de desenvolvimento todas suas potencialidades especificamente humanas.
Das diversas qualidades essenciais da maturidade humana, ou pessoal, destaca-se três: poliédrica, integral e dinâmica.
Poliédrica: a dimensão intelectual, a autopercepção, a dimensão social, a vida afetiva e sexual; a dimensão volitiva, o sentido moral e a dimensão religiosa.
Integral: no sentido de que os diversos elementos que o compõem (1) estão relacionados entre si, (2) uns necessitam dos outros para seu próprio desenvolvimento, (3) crescem juntos ou não crescem adequadamente. Não pode haver crescimento intelectual autêntico se não existe crescimento volitivo, nem crescimento moral autêntico se não há crescimento afetivo.
Dinâmica: indica que a maturidade é algo que vai se desenvolvendo a partir de um “mínimo” até nunca terminar nesta vida. Diferentemente da maturidade física, não existe um ponto natural em que tenha início o declive da maturidade pessoal (exceto as pessoas que sofrem de deterioração neurológica).
Há dimensões primárias (física, intelectual, moral, social, religiosa) e derivadas (artística, vocacional/profissional).
O autor em destaque apresenta o conceito de maturidade humana como o desenvolvimento pleno e harmônico das dimensões que constituem a pessoa. Esse processo engloba tanto as **dimensões primárias**, que são essenciais e diretamente ligadas à natureza humana, quanto as **dimensões derivadas**, que decorrem dessas primárias e completam o desenvolvimento integral do indivíduo. A seguir, os conceitos dessas dimensões:
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### **Dimensões Primárias da Maturidade Humana**
As dimensões primárias são as bases fundamentais do ser humano, que, quando bem desenvolvidas, proporcionam equilíbrio e integração pessoal. Elas são indispensáveis ao processo de amadurecimento.
1. **Dimensão Física**
Refere-se ao desenvolvimento biológico e físico do ser humano. A maturidade nessa dimensão envolve o cuidado com a saúde, o equilíbrio do corpo e o domínio sobre os impulsos e desejos físicos. Isso não significa apenas atingir a plenitude das capacidades físicas, mas também utilizá-las de forma ordenada e responsável, colocando-as a serviço de um bem maior.
2. **Dimensão Intelectual**
Diz respeito ao desenvolvimento das capacidades racionais e cognitivas do indivíduo. Envolve o cultivo do pensamento crítico, a busca pela verdade, o amor pelo aprendizado e a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Uma pessoa intelectualmente madura é capaz de compreender a realidade de forma objetiva, superar preconceitos e agir com sabedoria, utilizando sua razão como guia para a tomada de decisões.
3. **Dimensão Moral**
Relaciona-se ao desenvolvimento da consciência ética e do caráter. A maturidade moral implica viver em conformidade com os princípios do bem, da verdade e da justiça, além de cultivar virtudes como a prudência, a fortaleza, a temperança e a justiça. Uma pessoa moralmente madura tem a capacidade de subordinar os desejos e emoções à luz da razão e dos valores superiores, comprometendo-se com escolhas corretas, mesmo diante de desafios.
4. **Dimensão Social**
Esta dimensão refere-se à capacidade de se relacionar de forma saudável e construtiva com outras pessoas. Implica o reconhecimento do outro como um igual, o respeito às diferenças, a cooperação e a promoção do bem comum. A maturidade social permite que o indivíduo viva em comunidade, estabelecendo laços baseados no amor, na empatia e no serviço ao próximo, rejeitando o isolamento e o egoísmo.
5. **Dimensão Religiosa**
Trata do reconhecimento da transcendência e da relação do ser humano com Deus. A maturidade nessa dimensão envolve a vivência da fé, a prática da virtude da religião (adoração, oração e serviço a Deus) e a busca por alinhar a própria vida ao plano divino. A pessoa religiosamente madura é capaz de integrar sua espiritualidade ao restante de sua vida, entendendo que seu destino último está na comunhão com o Criador.
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### **Dimensões Derivadas da Maturidade Humana**
As dimensões derivadas são extensões das primárias, que dependem do seu desenvolvimento para que possam florescer plenamente. Elas completam e enriquecem a personalidade humana.
1. **Dimensão Artística**
Relaciona-se à capacidade criativa e à sensibilidade estética do indivíduo. A maturidade artística se manifesta na valorização do belo, tanto na criação quanto na apreciação. Isso inclui a expressão criativa por meio das artes, como música, pintura, literatura e outras formas, que refletem a profundidade da alma humana e sua abertura ao transcendente.
2. **Dimensão Vocacional/Profissional**
Refere-se ao desenvolvimento das habilidades específicas de cada pessoa para cumprir sua missão no mundo, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. A maturidade vocacional consiste em encontrar a própria vocação – o chamado pessoal e singular de Deus – e corresponder a ela com empenho, responsabilidade e dedicação. Já a maturidade profissional implica exercer a própria profissão com competência, ética e senso de serviço, contribuindo para o bem da sociedade.
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### **Integração e Dinamismo das Dimensões**
Miguel Fuentes enfatiza que todas essas dimensões estão interligadas e dependem umas das outras para que haja maturidade integral. Por exemplo:
- **Dimensão Intelectual e Moral**: Sem o desenvolvimento da razão, é impossível discernir moralmente o que é correto.
- **Dimensão Física e Moral**: O domínio do corpo e dos impulsos é fundamental para viver de acordo com princípios éticos e espirituais.
- **Dimensão Social e Religiosa**: A abertura ao próximo e o desejo de construir uma sociedade justa muitas vezes derivam de uma vivência religiosa autêntica.
Além disso, a maturidade é **dinâmica**, ou seja, não é alcançada de uma vez por todas, mas é um processo contínuo que exige esforço, autoconhecimento e crescimento constante. Esse desenvolvimento harmonioso permite que o indivíduo alcance sua plenitude e cumpra o plano de Deus para sua vida, vivendo de forma integral e plenamente humana.
**Uma análise comparativa entre a sociedade moderna materialista e niilista, que gera uma mentalidade de "Peter Pan", e a sociedade medieval desenvolvida pela Igreja Católica**
A comparação entre a sociedade moderna, marcada pelo materialismo, niilismo e a síndrome de Peter Pan, e a sociedade medieval, moldada pelos valores cristãos, revela um contraste profundo entre dois paradigmas de vida, especialmente no que diz respeito ao conceito de maturidade humana. Enquanto a sociedade medieval promoveu o desenvolvimento integral da pessoa, enraizado em valores transcendentes e virtudes, a sociedade moderna tende a produzir indivíduos emocionalmente frágeis, egocêntricos e desconectados de um sentido maior de vida. Abaixo, analisaremos essas diferenças em relação às dimensões da maturidade humana – poliédrica, integral e dinâmica –, com base na premissa proposta.
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### **1. A Sociedade Moderna e a Mentalidade de Peter Pan**
A sociedade moderna, dominada pelo materialismo e pelo niilismo, é caracterizada por uma ruptura com os valores transcendentais e um apego às satisfações imediatas e superficiais. Essa dinâmica gera indivíduos marcados pela *mentalidade de Peter Pan*, ou seja, uma recusa em amadurecer, assumir responsabilidades e transcender a busca do prazer imediato. Algumas de suas principais características são:
#### a) **Aproximação fantasiosa da existência**
A sociedade moderna promove uma visão de mundo centrada em desejos e emoções, muitas vezes desconectada da realidade objetiva. A fantasia, amplificada pelo consumismo e pela cultura do entretenimento, substitui o esforço pelo amadurecimento. Isso prejudica a dimensão **intelectual** da maturidade, pois limita a busca pela verdade e pelo crescimento racional.
#### b) **A ausência de valores transcendentes**
O niilismo moderno nega qualquer propósito ou significado último para a vida. Essa ausência de transcendência gera um vazio existencial, enfraquecendo o desenvolvimento da dimensão **religiosa** da maturidade humana. Em vez de buscar Deus ou valores duradouros, o indivíduo moderno vive para satisfazer desejos efêmeros.
#### c) **Triunfo do narcisismo**
A mentalidade moderna exalta o "eu" acima de qualquer outra coisa, tornando o indivíduo escravo de suas emoções e impulsos. Essa exaltação egocêntrica enfraquece a dimensão **moral e social**, pois a sociedade é vista como um meio para atender necessidades individuais, em vez de um campo para o serviço ao próximo e o bem comum.
#### d) **Medo da responsabilidade e fuga da realidade**
A ausência de maturidade volitiva é evidente na incapacidade de muitos de assumir compromissos duradouros, como o casamento, a paternidade/maternidade e a vida profissional. A dimensão **volitiva**, que exige autocontrole e compromisso, está severamente comprometida, gerando indivíduos que permanecem eternos adolescentes, sem estabilidade ou direção na vida.
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### **2. A Sociedade Medieval e o Desenvolvimento Integral**
Por outro lado, a sociedade medieval, estruturada pelos valores cristãos, promoveu um modelo de desenvolvimento humano fundamentado na maturidade integral e na busca do sentido da vida em Deus. Essa sociedade, embora imperfeita, proporcionou uma visão de mundo que favorecia o crescimento nas virtudes e o amadurecimento humano em todas as suas dimensões.
#### a) **A centralidade de Deus e dos valores transcendentes**
Diferentemente da sociedade moderna, a sociedade medieval tinha como centro o amor a Deus e a busca pela santidade. A dimensão **religiosa** era o alicerce para todas as outras áreas da maturidade. A vida era entendida como uma jornada em direção à comunhão com Deus, o que conferia propósito e estabilidade emocional.
#### b) **A virtude como caminho para a maturidade**
Na Idade Média, a educação moral estava enraizada nas virtudes cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança) e teologais (fé, esperança e caridade). Essas virtudes moldavam o caráter e favoreciam o equilíbrio entre as dimensões intelectual, volitiva e afetiva. O homem maduro era aquele que governava seus desejos pela razão e pela fé.
#### c) **A importância da família como base da sociedade**
A família era vista como o núcleo fundamental da sociedade medieval. A figura do pai, representando a autoridade e a estabilidade, desempenhava um papel essencial no amadurecimento emocional e moral dos filhos. Essa estrutura fortalecia a dimensão **social** da maturidade, promovendo um senso de pertença e serviço ao próximo.
#### d) **A integração entre fé e razão**
A sociedade medieval valorizava a harmonia entre fé e razão, promovendo o desenvolvimento intelectual e espiritual simultaneamente. Essa visão integradora contribuía para a **maturidade poliédrica**, onde as várias dimensões da vida humana eram cultivadas de forma interdependente, levando ao crescimento integral.
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### **3. O Contraste Entre as Duas Sociedades**
O contraste fundamental entre as duas sociedades está no **modelo de maturidade** promovido por cada uma. A sociedade medieval incentivava o amadurecimento humano por meio da integração de todas as dimensões da vida – física, emocional, intelectual, social e espiritual – em uma ordem harmoniosa e voltada para a verdade. Já a sociedade moderna, com sua mentalidade materialista e niilista, fragmenta essas dimensões e promove o desequilíbrio.
- **Dimensão Religiosa**: A sociedade medieval enraizava a vida no transcendente, enquanto a sociedade moderna nega Deus e promove um vazio espiritual.
- **Dimensão Social**: O modelo medieval de família e comunidade fortalecia os laços interpessoais, enquanto a sociedade moderna promove o individualismo e o isolamento.
- **Dimensão Intelectual e Moral**: A busca medieval pela verdade e pela virtude contrasta com a superficialidade e o relativismo da modernidade.
- **Dimensão Volitiva e Emocional**: A maturidade medieval exigia o domínio da vontade e a integração das emoções à razão, enquanto a modernidade incentiva o hedonismo e a infantilização emocional.
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### **4. O Caminho para a Reconstrução**
Para superar a mentalidade de Peter Pan e recuperar o modelo de maturidade humana promovido pela sociedade medieval, é necessário um retorno aos valores perenes das virtudes cardeais e teologais. A reconstrução de uma sociedade saudável exige:
1. **Reconexão com a transcendência**: A busca por Deus deve ser novamente o centro da vida humana, conferindo propósito e direção.
2. **Restauração da família**: A figura do pai e o papel da família como célula fundamental da sociedade devem ser resgatados.
3. **Educação para a virtude**: É preciso ensinar o domínio da vontade, a prática das virtudes e a integração entre fé e razão.
4. **Promoção do bem comum**: A maturidade social exige uma visão comunitária, onde o serviço ao próximo prevaleça sobre o egoísmo.
Ao resgatar esses princípios, será possível construir uma sociedade que promova o amadurecimento integral do ser humano, superando a fragmentação e a imaturidade da modernidade.
==**Conclusão**==
A sociedade moderna enfrenta uma profunda crise de maturidade, enraizada em um niilismo cultural que promove o materialismo, o hedonismo e a superficialidade emocional, gerando uma geração de "Peter Pans" espirituais: adultos presos à imaturidade social, incapazes de assumir responsabilidades ou enfrentar as exigências da vida com autenticidade e coragem. Essa realidade afeta gravemente não apenas os indivíduos, mas também a estrutura da família e as comunidades cristãs, desafiando a Igreja a oferecer respostas que vão além da mera adaptação cultural e resgatem as verdades perenes do Evangelho.
No contexto das comunidades evangélicas, a crescente tendência de um **deísmo moralista terapêutico** — uma teologia que reduz Deus a um provedor de bem-estar emocional e moral sem uma verdadeira exigência de conversão e santidade — enfraquece a capacidade de formar discípulos maduros que compreendam o chamado à cruz e à comunhão com Cristo. Por outro lado, no interior da Igreja Católica, enquanto a devoção é um elemento vital da fé, torna-se evidente a necessidade de um investimento mais profundo em **direção espiritual sólida**, que guie os leigos para uma vida de verdadeira maturidade espiritual e moral, bem como na **formação sacerdotal** centrada na riqueza da Patrística e da Escolástica, inspirando-se na vida dos Santos como modelo prático e viável de santidade.
O desafio dessa geração cristã é monumental: romper com as narrativas culturais que promovem o egocentrismo, o relativismo e a busca por uma felicidade superficial, e, em vez disso, formar pessoas capazes de integrar suas dimensões física, intelectual, moral, social e religiosa à luz das virtudes cardeais e teologais. Isso exige comunidades que sejam escolas de santidade e maturidade, guiadas por uma teologia sólida e uma espiritualidade robusta, centradas na verdade e no amor cristão.
A Igreja, em suas diversas expressões, é chamada a resgatar o homem contemporâneo da imaturidade e conduzi-lo a uma vivência plena e integral de sua vocação: alcançar a verdadeira maturidade humana e espiritual, orientada para Deus e enraizada no exemplo de Cristo e dos Santos. Somente assim será possível construir uma sociedade saudável, onde as pessoas sejam capazes de encontrar sentido, liberdade e comunhão na verdade do Evangelho.
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