Como defender-se do inimigo que age para matar a alma sem atacar o corpo?
A perseguição é mais refinada quando ela não destrói fisicamente, mas desfaz o ensinamento de Jesus e da Igreja, portanto os fundamentos da fé, contaminando os corações.
Querem abalar e despersonalizar os cristãos, para dissolvê-los numa sociedade líquida, sem religião e sem Deus. Não há maior desprezo que a indiferença. Há um perigo permanente que pode nos prender na amnésia, nos desviar da fé e nos deixar sem defesa diante dos valores sorrateiros da idolatria.
Pior que ser jogado às feras no Coliseu Romano são as Escolas de pensamento anti-cristãs, o estilo de vida hedonista imposto pelas mídias sociais e às vezes, até leis opostas ao verdadeiro sentido do homem e de Deus, minam as bases da fé cristã na vida das pessoas, da família e da sociedade.
Os cristãos não são maltratados, desfrutam mesmo de todas as liberdades, mas há um risco real de ver sua fé prisioneira de um ambiente que tende a relegá-la ao domínio exclusivo da vida do "eu"?
A grande indiferença de muitos diante do Evangelho e do comportamento moral que ele exige não é hoje, pouco a pouco, uma maneira de sacrificar a esses ídolos que são o egoísmo, o luxo, o prazer desordenado, procurados a qualquer custo e sem limites?
Essa forma de pressão ou sedução poderia matar a alma sem atacar o corpo. O espírito do mal que se opunha aos nossos mártires está sempre em ação. Por outros meios, procura desviar da fé.
"Se me perseguiram, também vos hão de perseguir." São João 15,20
Como guardar-se de não cair numa armadilha que é tão agradável quanto mais terrível?
Na oração, em busca do bem comum, que Moisés encontra forças para conduzir seu povo para a Terra Prometida. Assim tem sido com a igreja:
"Saúda-vos Epafras, vosso concidadão, servo de Jesus Cristo. Ele não cessa de lutar por vós em suas orações, para que, numa perfeita e plena convicção, permaneçais plenamente submissos à vontade divina." Colossenses 4,12
Querem abalar e despersonalizar os cristãos, para dissolvê-los numa sociedade líquida, sem religião e sem Deus. Não há maior desprezo que a indiferença. Há um perigo permanente que pode nos prender na amnésia, nos desviar da fé e nos deixar sem defesa diante dos valores sorrateiros da idolatria.
Pior que ser jogado às feras no Coliseu Romano são as Escolas de pensamento anti-cristãs, o estilo de vida hedonista imposto pelas mídias sociais e às vezes, até leis opostas ao verdadeiro sentido do homem e de Deus, minam as bases da fé cristã na vida das pessoas, da família e da sociedade.
Os cristãos não são maltratados, desfrutam mesmo de todas as liberdades, mas há um risco real de ver sua fé prisioneira de um ambiente que tende a relegá-la ao domínio exclusivo da vida do "eu"?
A grande indiferença de muitos diante do Evangelho e do comportamento moral que ele exige não é hoje, pouco a pouco, uma maneira de sacrificar a esses ídolos que são o egoísmo, o luxo, o prazer desordenado, procurados a qualquer custo e sem limites?
Essa forma de pressão ou sedução poderia matar a alma sem atacar o corpo. O espírito do mal que se opunha aos nossos mártires está sempre em ação. Por outros meios, procura desviar da fé.
"Se me perseguiram, também vos hão de perseguir." São João 15,20
Como guardar-se de não cair numa armadilha que é tão agradável quanto mais terrível?
Na oração, em busca do bem comum, que Moisés encontra forças para conduzir seu povo para a Terra Prometida. Assim tem sido com a igreja:
"Saúda-vos Epafras, vosso concidadão, servo de Jesus Cristo. Ele não cessa de lutar por vós em suas orações, para que, numa perfeita e plena convicção, permaneçais plenamente submissos à vontade divina." Colossenses 4,12
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