Quaresma: Viver o Tempo Favorável com Urgência

 




Desafios da Vida Contemporânea!



“Os estudiosos das civilizações indicam que estamos em um daqueles momentos históricos em que uma civilização atinge o fundo do poço. Quando isso acontece (como na queda do império romano) aparecem algumas características que se repetem em cada crise: a destruição da família por parte do próprio poder político, a corrupção nos níveis mais altos, o desprezo pela verdade objetiva, o ceticismo e ateísmo generalizado.”




Analisemos essa realidade comparando a história recente (especialmente o período pós-moderno, séculos XX e XXI) com a era da cristandade medieval (aproximadamente séculos V a XV), utilizando evidências históricas e reflexões de estudiosos para avaliar se esses padrões se repetem e como se manifestam em cada contexto.


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### **1. Destruição da Família por Parte do Poder Político**


#### **Era da Cristandade (Idade Média)**

- **Contexto**: Na cristandade medieval, a família era vista como uma instituição sagrada, refletindo a ordem divina (e.g., o matrimônio como sacramento). A Igreja Católica, principal força civilizadora (como defendido por Régine Pernoud), reforçava a estrutura familiar como base da sociedade, protegendo-a contra abusos feudais e promovendo normas como a monogamia e a proteção de viúvas e órfãos.

- **Queda do Império Romano**: Antes da cristandade, a crise romana tardia (séculos III-V) viu a erosão da família tradicional. Políticas imperiais, como impostos exorbitantes e recrutamento forçado, desestruturaram lares rurais, enquanto a urbanização e a decadência moral (e.g., divórcio fácil, infanticídio) enfraqueceram os laços familiares. O poder político romano, em sua busca por controle, indiretamente minou essa instituição.


#### **História Recente (Séculos XX-XXI)**

- **Contexto**: Na modernidade tardia e no período neoliberal, observa-se uma intervenção estatal e cultural que impacta a família. Políticas progressistas (e.g., legalização do divórcio expresso, aborto) e agendas ideológicas (e.g., desconstrução de papéis de gênero) são vistas por críticos conservadores como ataques à família tradicional. Além disso, o Estado assistencialista em alguns países (e.g., benefícios que incentivam lares monoparentais) e a pressão econômica do capitalismo (e.g., necessidade de dois salários, mobilidade forçada) corroem a estabilidade familiar.

- **Paralelo**: Assim como na Roma tardia, o poder político e cultural contemporâneo parece, para alguns, desvalorizar a família em prol de objetivos pragmáticos (controle social, igualdade formal) ou econômicos (produtividade). A diferença é que, na Idade Média, a Igreja contrabalançava essa tendência, enquanto hoje não há uma força unificadora equivalente.


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### **2. Corrupção nos Níveis Mais Altos**


#### **Era da Cristandade (Idade Média)**

- **Contexto**: A corrupção existia, mas era mitigada pela cosmovisão cristã. Reis e nobres estavam sujeitos (teoricamente) à lei divina e à autoridade moral da Igreja, que podia excomungá-los (e.g., Henrique IV no Conflito das Investiduras, 1077). Casos como a venda de indulgências no final da Idade Média (século XV) mostram corrupção eclesiástica, mas eram exceções combatidas por reformas internas (e.g., Ordem de Cluny).

- **Queda do Império Romano**: A corrupção foi endêmica na Roma tardia. Governadores provinciais extorquiam impostos, o exército se tornava leal a generais ambiciosos (e.g., as guerras civis do século III), e imperadores como Cômodo (século II) simbolizavam a decadência moral e administrativa.


#### **História Recente (Séculos XX-XXI)**

- **Contexto**: A corrupção nos altos escalões é visível em escândalos globais (e.g., Watergate, Lava Jato, Panama Papers). Líderes políticos e corporativos frequentemente priorizam interesses privados sobre o bem público, enquanto a burocracia estatal e o lobbying minam a transparência. A diferença da Idade Média é a ausência de uma autoridade moral externa (como a Igreja) para frear esses abusos.

- **Paralelo**: Há um eco da Roma tardia na escala e na normalização da corrupção hoje. Na cristandade, a corrupção era um desvio punível; na modernidade, tornou-se quase estrutural, refletida na desconfiança generalizada nas instituições.


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### **3. Desprezo pela Verdade Objetiva**


#### **Era da Cristandade (Idade Média)**

- **Contexto**: A verdade objetiva era um pilar da cosmovisão medieval, fundamentada na revelação divina e na filosofia escolástica (e.g., Tomás de Aquino). A Igreja defendia uma ordem universal acessível pela razão e fé, e disputas teológicas (e.g., entre realistas e nominalistas) ocorriam dentro desse quadro. Desvios eram corrigidos pela autoridade eclesiástica, como na condenação de heresias.

- **Queda do Império Romano**: Antes da cristandade, o relativismo cresceu com o sincretismo religioso e o cinismo filosófico (e.g., estoicos tardios). A perda de uma narrativa unificadora romana abriu espaço para a fragmentação cultural e intelectual.


#### **História Recente (Séculos XX-XXI)**

- **Contexto**: O pós-modernismo (séculos XX-XXI) rejeita verdades objetivas em favor de narrativas subjetivas (e.g., Foucault, Derrida). A "pós-verdade" contemporânea, amplificada por redes sociais e desinformação, reflete esse desprezo, onde fatos cedem lugar a emoções e interesses. Isso contrasta com a cristandade, onde a verdade era um ideal coletivo, mesmo que disputado.

- **Paralelo**: Como na Roma tardia, o abandono da verdade objetiva hoje erode a coesão social. A Idade Média tinha uma âncora (Deus); a modernidade, ao descartá-la, repete o padrão de desorientação pré-cristão.


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### **4. Ceticismo e Ateísmo Generalizado**


#### **Era da Cristandade (Idade Média)**

- **Contexto**: O ceticismo era raro, pois a fé cristã permeava todos os aspectos da vida. Ateísmo explícito era quase inexistente; críticas ao clero (e.g., por trovadores) não negavam Deus, mas abusos humanos. A Igreja oferecia um sentido transcendente que unia a sociedade.

- **Queda do Império Romano**: O paganismo romano tardio perdeu força, e o vazio espiritual foi preenchido por cultos orientais (e.g., Mitraísmo) e filosofias céticas. A desilusão com os deuses tradicionais preparou o terreno para o cristianismo.


#### **História Recente (Séculos XX-XXI)**

- **Contexto**: O ateísmo e o agnosticismo cresceram desde o Iluminismo (e.g., Nietzsche: "Deus está morto"), culminando na secularização contemporânea. Pesquisas (e.g., Pew Research, 2020) mostram o declínio da religiosidade no Ocidente, enquanto o materialismo e o relativismo dominam. Isso ecoa o diagnóstico de Guardini em *O Fim dos Tempos Modernos* sobre a perda do transcendente.

- **Paralelo**: Assim como na Roma tardia, o ceticismo atual reflete uma crise de sentido. A cristandade combatia isso com uma visão unificada; hoje, a ausência de tal visão amplifica a fragmentação.


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### **Análise Comparativa e Síntese**


A premissa sugere que as crises civilizacionais seguem padrões repetitivos, e a comparação entre a cristandade medieval, a queda romana e a história recente oferece paralelos claros:


- **Destruição da Família**: Na Roma tardia, o poder político a minou indiretamente; hoje, políticas e cultura a desafiam diretamente. A cristandade a protegia como pilar social.

- **Corrupção**: Generalizada na Roma tardia e na modernidade, era contida (ainda que imperfeitamente) pela moral cristã medieval.

- **Verdade Objetiva**: Abandonada na Roma tardia e na pós-modernidade, era central na cristandade.

- **Ceticismo/Ateísmo**: Crescente antes e após a cristandade, mas quase ausente durante ela.


#### **Diferenças Cruciais**

- A cristandade medieval, como processo civilizatório (Pernoud), ofereceu uma resposta às crises romanas, construindo uma nova ordem baseada no bem comum e na transcendência. A história recente, porém, carece de uma força unificadora equivalente, o que agrava os sintomas descritos na premissa.

- A queda romana foi seguida por uma reconstrução; a crise atual, se real, ainda não mostra sinais claros de um novo modelo emergente.


#### **Validade da Premissa**

Os padrões apontados – destruição da família, corrupção, desprezo pela verdade, ceticismo – encontram ecos na história recente e na Roma tardia, sugerindo que a civilização ocidental contemporânea pode estar em declínio, como argumentam estudiosos como Oswald Spengler (*Declínio do Ocidente*) ou Patrick Buchanan. A cristandade, apesar de suas falhas, evitou esses males por séculos ao priorizar a família, a moral e a verdade divina, enquanto a modernidade neoliberal os intensifica ao rejeitar essas âncoras.



As características citadas aparecem em momentos de crise civilizacional, como na queda romana e, em certa medida, hoje. A cristandade medieval, com sua ênfase na imago Dei e no bem comum, foi uma barreira contra esses males, enquanto a história recente, ao abraçar o secularismo e o individualismo, os replica em escala global. Se estamos no "fundo do poço", como a premissa sugere, falta-nos ainda o que a Idade Média teve: uma visão transcendente para reerguer a civilização.




### O que fazer diante dessa crítica realidade? ###


**"Rasgar o Coração para o Tempo Favorável"**


**Leituras: Joel 2,12-18 | Salmo 50(51) | 2 Coríntios 6,2 | Mateus 6,1-6.16-18**  


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Iniciamos a Quaresma — um tempo de rasgar o coração, como exorta Joel; de clamar por misericórdia, como canta o Salmo; de acolher o "momento favorável", como anuncia Paulo; e de viver a fé em segredo, como ensina Jesus. Essas leituras nos convidam a um deserto interior, onde a sinceridade diante de Deus nos prepara para a Páscoa. Vamos meditar sobre como começar essa jornada com um coração aberto ao amor misericordioso que nos chama à conversão.


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O profeta exorta: Não basta um lamento exterior; Deus quer nossa transformação interior. Ele é “benigno e compassivo, paciente e cheio de misericórdia”, pronto a perdoar. Joel vê essa misericórdia nas coisas simples da vida, convocando o povo a uma assembleia de arrependimento. Os sacerdotes choram, o povo clama: “Perdoai, Senhor!” É o amor de Deus, revelado no perdão, que nos atrai e desperta o desejo de amá-Lo em resposta.


O Salmo 50(51) ecoa esse clamor: “Misericórdia, ó Senhor, pois pecamos.” É a oração de quem reconhece a culpa, mas confia na restauração divina: “Criai em mim um coração puro, dai-me de novo a alegria de ser salvo.” Esse coração renovado louva, porque sabe que Deus não rejeita o humilde.


Em 2 Coríntios 6,2, Paulo nos sacode: “É agora o momento favorável, o dia da salvação.” Ele fala como embaixador de Cristo, que carregou nosso pecado para nos justificar com Seu sangue. Não há tempo para mediocridade — a noite da vida avança, e a ressurreição se aproxima. Somos devedores desse amor redentor; nossa resposta é a conversão urgente.


O Evangelho de Mateus 6,1-6.16-18 nos alerta: “Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens.” Jesus ensina que oração, esmola e jejum devem nascer de um coração sincero, não de aparências. O Pai, que vê o oculto, recompensa a fé vivida em segredo. Essas práticas não são atos isolados, mas o reflexo de toda a nossa vida diante de Deus.


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**Meditação: Rasgar o Coração no Tempo de Deus**  

Cristo pagou por mim, e este é o momento de responder. E Jesus me desafia: minha oração é profunda ou superficial? Minha esmola é generosa ou interesseira? Meu jejum é apenas de comida, ou também das futilidades que envenenam minha alma?


Vivemos inundados por distrações, opiniões e interesses passageiros. Mas no fundo do meu ser, onde Deus habita, encontro a verdade que me orienta. A Quaresma é o deserto onde rasgo o coração, abandono os caminhos dos hipócritas e me volto ao Pai que tudo vê. É agora o tempo favorável para deixar Cristo viver em mim.


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### **Um Caminho Seguro para a Restauração: Transcendendo o Materialismo e o Tédio**


Vivemos tempos em que a civilização parece tocar o fundo do poço, como sugerem os estudiosos: famílias fragmentadas, corrupção generalizada, verdade relativizada e um ceticismo que nos deixa à deriva. Esse cenário, analisado anteriormente, reflete uma crise profunda — um vazio existencial alimentado pelo materialismo, pelo individualismo e por um estilo de vida centrado em entretenimento, status e conforto pessoal. Mas há um caminho seguro para sair desse deserto de tédio e egoísmo, e ele nos é oferecido no texto devocional da Quaresma: "Rasgar o Coração para o Tempo Favorável". Inspirado nas leituras de Joel, do Salmo 50(51), de Paulo e de Mateus, este texto aponta para uma restauração que transcende o superficial e nos reconecta ao que é eterno.


#### **O Diagnóstico da Crise**

Hoje, como na queda do Império Romano, o individualismo nos aprisiona. Buscamos distrações incessantes — telas, consumo, validação externa — para preencher o tédio que Romano Guardini descreveu como o vazio da modernidade sem Deus. O materialismo nos reduz a máquinas de produzir e consumir, enquanto o conforto pessoal nos fecha em bolhas de egoísmo. A família, outrora pilar da sociedade, é desafiada por políticas e culturas que priorizam o "eu" sobre o "nós". A corrupção floresce onde a verdade é desprezada, e o ateísmo nos deixa sem um norte transcendente. Mas, como o devocional nos lembra, "é agora o momento favorável, o dia da salvação" (2 Coríntios 6,2). Há esperança, e ela começa com um coração rasgado.


#### **Rasgar o Coração: Um Retorno ao Transcendente**

O profeta Joel (2,12-18) nos chama a uma conversão interior: "Rasgai o coração, e não as vestes." Não basta mudar aparências ou adotar resoluções passageiras; precisamos de uma transformação profunda, como a cristandade medieval buscava ao ancorar a vida na imago Dei. Diferente do entretenimento que anestesia, a Quaresma nos convida ao deserto — um silêncio onde enfrentamos nossa fragilidade e encontramos Deus, "benigno e compassivo". Esse é o primeiro passo para transcender o materialismo: reconhecer que nossa dignidade não vem do que possuímos, mas de quem somos diante do Criador.


O Salmo 50(51) reforça essa jornada: "Criai em mim um coração puro." Na Idade Média, a Igreja educava povos bárbaros para além da violência, guiando-os à virtude. Hoje, precisamos de um coração renovado que rejeite o status e o conforto como fins em si mesmos e busque a alegria da salvação — uma alegria que o consumo nunca entrega.


#### **Viver o Tempo Favorável com Urgência**

Paulo, em 2 Coríntios 6,2, nos sacode: "É agora!" A cristandade medieval floresceu porque viu na ressurreição de Cristo um chamado urgente à transformação, unindo comunidades em torno do bem comum. Hoje, presos ao individualismo, adiarmos nossa resposta ao amor redentor que "carregou nosso pecado". A Quaresma é o antídoto ao tédio: em vez de nos perdermos em distrações, somos chamados a ser "embaixadores de Cristo", vivendo com propósito. Esse sentido transcendente rompe o ciclo de autoexploração neoliberal e nos liberta para o outro — para a família, para a comunidade.


#### **Práticas Simples, Fé Profunda**

Jesus, em Mateus 6,1-6.16-18, ensina que a verdadeira mudança não busca aplausos: "O Pai, que vê o oculto, te recompensará." Oração, esmola e jejum — vividos em segredo — são o oposto do estilo de vida contemporâneo baseado em validação externa. Na cristandade, essas práticas moldaram uma civilização; hoje, elas podem nos resgatar do vazio:

- **Oração**: Um tempo silencioso com Deus substitui o barulho das redes sociais, reconectando-nos à verdade objetiva.

- **Esmola**: Generosidade que contraria o conforto egoísta, fortalecendo laços comunitários.

- **Jejum**: Renúncia às futilidades (não só comida, mas entretenimento inútil) que purifica a alma e nos abre ao essencial.


#### **Um Compromisso Concreto**

O devocional sugere ações simples: reservar um tempo intenso para oração e jejuar de distrações. Isso é um eco do que a cristandade fazia ao construir catedrais e mosteiros — gestos de fé que transcendiam o imediato. Para nós, pode ser desligar o celular por uma hora diária, dedicar-se à família ou ajudar um necessitado. Esses passos pequenos constroem um padrão de vida que não depende de status ou prazer fugaz, mas do amor eterno de Deus.


#### **A Esperança da Páscoa**

A Quaresma nos prepara para a Páscoa — a vitória de Cristo sobre a morte, que a cristandade celebrava como o fundamento da civilização. Hoje, ela nos oferece um caminho seguro: abandonar o materialismo que nos escraviza e o tédio que nos entorpece, abraçando um estilo de vida pautado na conversão, na comunhão e na esperança. Diferente da crise romana, onde o vazio levou ao colapso, temos a chance de restaurar o que foi perdido, começando pelo coração rasgado que clama: "Renova-me, Senhor."


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### **Texto Final para os Leitores**



Vivemos um tempo de crise — famílias fragmentadas, corrupção escancarada, verdades relativizadas e um vazio que nos sufoca com entretenimento e egoísmo. Mas, como na Quaresma que iniciamos, "é agora o momento favorável" (2 Coríntios 6,2). Não precisamos ficar presos ao materialismo ou ao tédio. O caminho seguro está em rasgar o coração, como Joel exorta; em buscar um coração puro, como o Salmo pede; em responder com urgência ao amor de Cristo, como Paulo insiste; e em viver a fé com simplicidade, como Jesus ensina.  

Comece hoje: ore em silêncio, renuncie a uma distração, doe algo de si. Esses atos, escondidos dos homens mas vistos por Deus, nos libertam do individualismo e nos reconectam ao transcendente — àquele amor misericordioso que restaurou a civilização na Idade Média e pode nos renovar agora. Que esta Quaresma seja o primeiro passo para um padrão de vida que transcenda o efêmero e nos leve à alegria da Páscoa.  



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**Oração: Renova-me, Senhor**  

Senhor, Tu que me amaste até o sangue, rasga meu coração nesta Quaresma. Perdoa-me, purifica-me, dá-me um espírito decidido e a alegria de ser salvo. Que minha oração, esmola e jejum sejam sinceros, escondidos dos homens, mas abertos a Ti, que vês o oculto. Faz-me embaixador do Teu amor, vivendo este tempo favorável com urgência e gratidão. Amém.


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**Compromisso: Um Início Concreto**  

Quero começar bem a Quaresma:  

- Hoje, reservarei um tempo mais longo e intenso para a oração, em silêncio, diante de Deus. 

- Jejuarei de uma distração (como redes sociais) para ouvir melhor a Tua voz. Que essas ações sejam o primeiro passo de uma conversão autêntica.


**Que Deus os abençoe nesta jornada!**

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