ANTES DO SERVIÇO O SERVO
Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros. (Gálatas 5:25, 26 NVI)
Nosso ministério/vocação precisa do fluir do Espírito Santo; o que pode impedi-lo?
. O perigo de fudamentar o seu ministério em ideais, sonhos; a pressão do que tem que dar certo, porque há investimento de tempo, recurso... É necessário ter como fundamento para desenvolver a vocação, o quem sou em Cristo. Sou chamado para servi-Lo, em qq circunstância, à Sua semelhança.
. O perigo de uma grande ilusão é pensar que o ministério traz felicidade e realização; é o ministério da entrega, da dor, de servir como estamos, felizes ou não, saudável ou não, dispostos ou não ... Cada um de nós está num lugar de fraqueza que não conhecemos. Precisamos viver a Palavra antes de servi-Lo! Quanto tempo investimos na intimidade com Deus, na intercessão a favor daqueles que irão receber vosso serviço. Precisamos confessar nossas fraquezas, a inveja, o ciúme, a mentira, a soberba ..., para serví-Lo. Nosso Senhor é especialista em miséria, em morte, em mazelas, e espera curar-nos no processo da caminhada de serviço que revela nosso interior e então manifestarmos Sua glória. Quanto mais caminhamos com Ele, melhor conheceremos quem somos em Cristo: fiel, misericordioso, justo, santo, ...
. Compreendendo a vulnerabilidade de seu ministério e quais são as fraquezas pessoais de seu chamado. Sua vocação está ligada à sua pessoa. Você conhece suas fraquezas? O que o vulnerabiliza? Podemos estar vulneráveis nas melhores coisas que podemos fazer; ao identificarmos, o orgulho, a soberba, o ego, nos colocamos em nosso lugar, porque a glória é do Senhor. O serviço cristão não pode ser um show, mas temos que dar um show no serviço, fazer o melhor que pudermos.
. Atenção as falsas suposições/verdades no seu ministério; projetar sua vocação numa terceira pessoa, assimilando falsa idéia do que tem que fazer. Criam-se mágoas, frustrações por não fazer aquilo que desejaria; e então, o que realiza no presente, o faz relaxadamente. Somos Igreja, num ambiente de comunidade, antes de tudo, e nosso chamado deve estar em sintonia com esse mover. Pergunta: Como me sinto em relação ao ministério do outro? Mesmo que me diga um não, vou permanecer ...
Nosso ministério/vocação precisa do fluir do Espírito Santo; o que pode impedi-lo?
. O perigo de fudamentar o seu ministério em ideais, sonhos; a pressão do que tem que dar certo, porque há investimento de tempo, recurso... É necessário ter como fundamento para desenvolver a vocação, o quem sou em Cristo. Sou chamado para servi-Lo, em qq circunstância, à Sua semelhança.
. O perigo de uma grande ilusão é pensar que o ministério traz felicidade e realização; é o ministério da entrega, da dor, de servir como estamos, felizes ou não, saudável ou não, dispostos ou não ... Cada um de nós está num lugar de fraqueza que não conhecemos. Precisamos viver a Palavra antes de servi-Lo! Quanto tempo investimos na intimidade com Deus, na intercessão a favor daqueles que irão receber vosso serviço. Precisamos confessar nossas fraquezas, a inveja, o ciúme, a mentira, a soberba ..., para serví-Lo. Nosso Senhor é especialista em miséria, em morte, em mazelas, e espera curar-nos no processo da caminhada de serviço que revela nosso interior e então manifestarmos Sua glória. Quanto mais caminhamos com Ele, melhor conheceremos quem somos em Cristo: fiel, misericordioso, justo, santo, ...
. Compreendendo a vulnerabilidade de seu ministério e quais são as fraquezas pessoais de seu chamado. Sua vocação está ligada à sua pessoa. Você conhece suas fraquezas? O que o vulnerabiliza? Podemos estar vulneráveis nas melhores coisas que podemos fazer; ao identificarmos, o orgulho, a soberba, o ego, nos colocamos em nosso lugar, porque a glória é do Senhor. O serviço cristão não pode ser um show, mas temos que dar um show no serviço, fazer o melhor que pudermos.
. Atenção as falsas suposições/verdades no seu ministério; projetar sua vocação numa terceira pessoa, assimilando falsa idéia do que tem que fazer. Criam-se mágoas, frustrações por não fazer aquilo que desejaria; e então, o que realiza no presente, o faz relaxadamente. Somos Igreja, num ambiente de comunidade, antes de tudo, e nosso chamado deve estar em sintonia com esse mover. Pergunta: Como me sinto em relação ao ministério do outro? Mesmo que me diga um não, vou permanecer ...
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