Duas escolhas em uma jornada sinuosa: promessa e tentação
A vida não é uma estrada reta e atapetada, mas um caminho estreito, cheio de sinuosidades e crivado de espinhos. Na jornada da vida, somos acuados por sentimentos turbulentos que se agitam dentro de nós. Nosso coração suporta rajadas de ventos fortes que nos atiram de um lado para o outro e, nessas horas, as lágrimas quentes rolam em nossa face e a paz bate asas da nossa alma, deixando-nos nos braços do medo.
Alguns dos grandes avanços nos planos de Deus vêm por meio de interrupções na rotina normal. Pense em Maria, por exemplo. Um anjo interrompeu sua vida com o anúncio de que ela teria um filho chamado Jesus. Como ela era uma virgem, que estava noiva para logo se casar, essa notícia com certeza foi chocante e profundamente perturbadora (Lucas 1:26-31). E Saulo, o zelote judeu que perseguia os cristãos do primeiro século, estava a caminho de Damasco para prender mais seguidores do Caminho quando foi cegado pelo próprio Jesus (Atos 9:1-9). Essa interrupção transformadora teve enormes implicações para o futuro do cristianismo.
Essas mudanças repentinas, que interrompem nossos planos, podem ser enfrentados de duas maneiras: se apegando as promessas de Deus ou cedendo às tentações do diabo.
Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade. (Sl 2.8.)
DUAS VEZES Jesus ouviu a promessa: “Te darei as nações”. A primeira aparece no livro dos Salmos (2.8) e a segunda aparece na história da tentação de Jesus (Mt 4.8).
Na primeira é Deus quem promete: “Pede-me, e te darei as nações como herança”. Na segunda é o diabo quem promete: “Todos os reinos do mundo e o seu esplendor te darei, se te prostrares e me adorares”. No caso da primeira promessa, Jesus precisaria apenas pedir. No caso da segunda promessa, Jesus precisaria pôr o rosto no chão diante de Satanás e o adorar.
O que há no Salmo 2 é uma promessa. O que há na passagem de Mateus é uma tentação, uma tentação absurda.
Assim como Jesus, todos estamos entre o “Eu te darei” de Deus e o “Eu te darei” do diabo. O que Deus dá não tem mistério, não tem cilada, não tem perigo. O que o diabo dá é muito complicado, é muito arriscado, é muito enganoso. Pode criar situações dificílimas e irreversíveis. A Abraão Deus prometeu dar um filho nascido de Sara e não de Hagar. Ismael foi resultado de uma precipitação não idealizada nem sugerida por Deus.
Ore:
Senhor amado, meu desejo é ser transformado por ti. Não quero viver de aparências. Dedico toda a minha vida a ti e disponho-me a te amar sobre todas as coisas. Em nome de Jesus. Amém.
Alguns dos grandes avanços nos planos de Deus vêm por meio de interrupções na rotina normal. Pense em Maria, por exemplo. Um anjo interrompeu sua vida com o anúncio de que ela teria um filho chamado Jesus. Como ela era uma virgem, que estava noiva para logo se casar, essa notícia com certeza foi chocante e profundamente perturbadora (Lucas 1:26-31). E Saulo, o zelote judeu que perseguia os cristãos do primeiro século, estava a caminho de Damasco para prender mais seguidores do Caminho quando foi cegado pelo próprio Jesus (Atos 9:1-9). Essa interrupção transformadora teve enormes implicações para o futuro do cristianismo.
Essas mudanças repentinas, que interrompem nossos planos, podem ser enfrentados de duas maneiras: se apegando as promessas de Deus ou cedendo às tentações do diabo.
Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade. (Sl 2.8.)
DUAS VEZES Jesus ouviu a promessa: “Te darei as nações”. A primeira aparece no livro dos Salmos (2.8) e a segunda aparece na história da tentação de Jesus (Mt 4.8).
Na primeira é Deus quem promete: “Pede-me, e te darei as nações como herança”. Na segunda é o diabo quem promete: “Todos os reinos do mundo e o seu esplendor te darei, se te prostrares e me adorares”. No caso da primeira promessa, Jesus precisaria apenas pedir. No caso da segunda promessa, Jesus precisaria pôr o rosto no chão diante de Satanás e o adorar.
O que há no Salmo 2 é uma promessa. O que há na passagem de Mateus é uma tentação, uma tentação absurda.
Assim como Jesus, todos estamos entre o “Eu te darei” de Deus e o “Eu te darei” do diabo. O que Deus dá não tem mistério, não tem cilada, não tem perigo. O que o diabo dá é muito complicado, é muito arriscado, é muito enganoso. Pode criar situações dificílimas e irreversíveis. A Abraão Deus prometeu dar um filho nascido de Sara e não de Hagar. Ismael foi resultado de uma precipitação não idealizada nem sugerida por Deus.
Ore:
Senhor amado, meu desejo é ser transformado por ti. Não quero viver de aparências. Dedico toda a minha vida a ti e disponho-me a te amar sobre todas as coisas. Em nome de Jesus. Amém.
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