Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o Senhor.
Jesus perguntou: — Quem é a minha mãe? E quem são os meus irmãos? Aí olhou para as pessoas que estavam sentadas em volta dele e disse: — Vejam! Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos. Pois quem faz a vontade de Deus é meu irmão, minha irmã e minha mãe. (Marcos 3:33-35 NTLH)
A vida de Jesus era desconcertante não somente para os opositores de Jesus, mas também para a sua família. O texto do evangelho de hoje precisa do apoio de um outro texto para podermos compreender a razão pela qual a mãe e os parentes de Jesus vão procurá-lo. Em Mc 3,20-21, à notícia de que, por causa do grande fluxo de gente que procurava Jesus, ele e seus discípulos não se alimentavam, sua família vai buscá-lo, pois pensavam que estivesse “fora de si”. Essa é a razão pela qual a família de Jesus manda chamá-lo e permanecem do lado de fora da casa.
Ora, para os que estão do lado de fora, parece loucura o que Jesus faz e ensina (cf. Mc 3,20.31). Mas, para os que estão ao redor de Jesus e dentro da casa, o que Jesus ensina e faz, o modo como vive, não somente faz sentido mas dá sentido à vida e faz viver.
O episódio é a ocasião para afirmar que tudo na vida de Jesus é expressão e engajamento para a realização da vontade de Deus. O que caracteriza o povo, a família, que se reúne em torno dele é a disposição de fazer a vontade de Deus. Não é mais a descendência do sangue ou a prática da Lei que constitui o povo de Deus, mas a adesão à pessoa de Jesus.
Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus. [Mateus 5.3]
Os pobres em espírito são aqueles que reconhecem que estão espiritualmente falidos. Sua fala é: “Nada em minha mão eu trago, simplesmente à tua cruz me apego”. Os que se encontram de luto aparecem em seguida. Não é a perda de um ente querido que eles choram, mas a perda de sua integridade e respeito próprio. Eles são consolados pelo perdão de Deus. Os humildes (assim sugere o contexto) estão dispostos a que outros pensem deles aquilo que dizem que são. Na escala seguinte estão os que se acham famintos e sedentos por justiça. Um apetite espiritual aguçado marca o povo de Deus.
Se as quatro primeiras bem-aventuranças dizem respeito ao nosso relacionamento com Deus, as outras quatro se referem à nossa relação com as pessoas. Uma vez que Deus é um Deus misericordioso, seu povo deve ser assim também. Devemos amar e servir qualquer um que esteja necessitado, como o bom samaritano. As próximas pessoas a serem abençoadas são as puras de coração, ou seja, as coerentes, sinceras, transparentes. Os cristãos também devem ser pacificadores. Eles então serão chamados filhos de Deus, já que seu Pai é o supremo pacificador que pagou, através da morte de seu Filho, um alto preço para ter paz conosco (Cl 1.20). A oitava bem-aventurança pronuncia uma bênção sobre aqueles que são perseguidos por causa da justiça. A perseguição a cristãos está aumentando em várias culturas hoje. Trata-se de um aspecto de nosso chamado cristão, como Jesus ensinou, e nos coloca em uma nobre sucessão, uma vez que os profetas foram perseguidos antes de nós.
Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o Senhor. Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz. Não ajam como pessoas sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam. (Efésios 5:10, 11, 17 NTLH)
É na destra de Deus que temos delícias perpetuamente. Deus é a fonte das águas vivas. O manancial de paz e alegria. Nele temos vida em abundância. Ele é o nosso prazer, nossa herança, a razão da nossa vida. Deus é o deleite da sua vida? Hoje mesmo você pode tomar a decisão de voltar-se para Deus e buscar o abrigo de sua casa.
— Felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará completamente satisfeitas. (Mateus 5:6 NTLH)
Ore:
Deus, já estive em muitos lugares a fim de encontrar paz para mim. Contudo, quero prostrar-me aos pés de Cristo, pois sei que ao lado dele é o melhor lugar. Em nome de Jesus. Amém.
A vida de Jesus era desconcertante não somente para os opositores de Jesus, mas também para a sua família. O texto do evangelho de hoje precisa do apoio de um outro texto para podermos compreender a razão pela qual a mãe e os parentes de Jesus vão procurá-lo. Em Mc 3,20-21, à notícia de que, por causa do grande fluxo de gente que procurava Jesus, ele e seus discípulos não se alimentavam, sua família vai buscá-lo, pois pensavam que estivesse “fora de si”. Essa é a razão pela qual a família de Jesus manda chamá-lo e permanecem do lado de fora da casa.
Ora, para os que estão do lado de fora, parece loucura o que Jesus faz e ensina (cf. Mc 3,20.31). Mas, para os que estão ao redor de Jesus e dentro da casa, o que Jesus ensina e faz, o modo como vive, não somente faz sentido mas dá sentido à vida e faz viver.
O episódio é a ocasião para afirmar que tudo na vida de Jesus é expressão e engajamento para a realização da vontade de Deus. O que caracteriza o povo, a família, que se reúne em torno dele é a disposição de fazer a vontade de Deus. Não é mais a descendência do sangue ou a prática da Lei que constitui o povo de Deus, mas a adesão à pessoa de Jesus.
Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus. [Mateus 5.3]
Os pobres em espírito são aqueles que reconhecem que estão espiritualmente falidos. Sua fala é: “Nada em minha mão eu trago, simplesmente à tua cruz me apego”. Os que se encontram de luto aparecem em seguida. Não é a perda de um ente querido que eles choram, mas a perda de sua integridade e respeito próprio. Eles são consolados pelo perdão de Deus. Os humildes (assim sugere o contexto) estão dispostos a que outros pensem deles aquilo que dizem que são. Na escala seguinte estão os que se acham famintos e sedentos por justiça. Um apetite espiritual aguçado marca o povo de Deus.
Se as quatro primeiras bem-aventuranças dizem respeito ao nosso relacionamento com Deus, as outras quatro se referem à nossa relação com as pessoas. Uma vez que Deus é um Deus misericordioso, seu povo deve ser assim também. Devemos amar e servir qualquer um que esteja necessitado, como o bom samaritano. As próximas pessoas a serem abençoadas são as puras de coração, ou seja, as coerentes, sinceras, transparentes. Os cristãos também devem ser pacificadores. Eles então serão chamados filhos de Deus, já que seu Pai é o supremo pacificador que pagou, através da morte de seu Filho, um alto preço para ter paz conosco (Cl 1.20). A oitava bem-aventurança pronuncia uma bênção sobre aqueles que são perseguidos por causa da justiça. A perseguição a cristãos está aumentando em várias culturas hoje. Trata-se de um aspecto de nosso chamado cristão, como Jesus ensinou, e nos coloca em uma nobre sucessão, uma vez que os profetas foram perseguidos antes de nós.
Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o Senhor. Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz. Não ajam como pessoas sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam. (Efésios 5:10, 11, 17 NTLH)
É na destra de Deus que temos delícias perpetuamente. Deus é a fonte das águas vivas. O manancial de paz e alegria. Nele temos vida em abundância. Ele é o nosso prazer, nossa herança, a razão da nossa vida. Deus é o deleite da sua vida? Hoje mesmo você pode tomar a decisão de voltar-se para Deus e buscar o abrigo de sua casa.
— Felizes as pessoas que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus, pois ele as deixará completamente satisfeitas. (Mateus 5:6 NTLH)
Ore:
Deus, já estive em muitos lugares a fim de encontrar paz para mim. Contudo, quero prostrar-me aos pés de Cristo, pois sei que ao lado dele é o melhor lugar. Em nome de Jesus. Amém.
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