O amor é o mais belo e o mais nobre dos sentimentos
“Assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava” Gn 29.20
O amor é o mais belo e o mais nobre dos sentimentos. É o elo dourado que une os corações, a amálgama que mantém o relacionamento conjugal preso aos mesmos ideais. Jacó serviu a Labão sete anos para ter o direito de casar-se com Raquel e estes lhe pareceram como poucos dias, porque o amor é paciente e também guerreiro. O amor faz sacrifícios e os sacrifícios tornam-se como fardos leves, porque quando o trabalho é feito com amor, o esforço é lenitivo e não peso.
Fomos criados por Deus para nos relacionarmos com ele, nos deleitarmos nele e glorificarmos a ele. Nós amamos a Deus, porque ele nos amou primeiro. Se deixarmos de amar a Deus, a vida torna-se insípida e agressiva nos relacionamentos. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos encontramos com o próximo e mais alcançamos o propósito da nossa existência.
O amor não é uma emoção, mas uma atitude. O amor não é o que diz, mas o que faz. O amor enaltece as virtudes do próximo e, ao mesmo tempo, encobre suas transgressões.
O marido precisa proteger a esposa e a esposa precisa proteger o marido. Os pais precisam proteger os filhos e os filhos precisam proteger os pais. A família precisa ser refúgio para os feridos. A igreja precisa ser abrigo para os aflitos e cansados. Numa comunidade onde reina o amor, os erros são tratados com discrição e as virtudes são divulgadas com profusão. Onde o amor reina, prevalece o cuidado, fortalecem-se os vínculos e pereniza-se a devoção.
A maioria desses casamentos entra em colapso porque o fundamento é roto e o amor é raso. O amor que não se dispõe a fazer sacrifícios pela pessoa amada não é um verdadeiro amor. Quem ama serve. Quem ama se entrega!
Esse amor é para ser expressado a Deus e transmitido aos homens. Devemos vivenciar esse amor de tal maneira que suas torrentes abundantes alcancem nossa família, nosso próximo e até nossos inimigos.
Fonte: Devocional Cada Dia
Enviada do meu iPhone
O amor é o mais belo e o mais nobre dos sentimentos. É o elo dourado que une os corações, a amálgama que mantém o relacionamento conjugal preso aos mesmos ideais. Jacó serviu a Labão sete anos para ter o direito de casar-se com Raquel e estes lhe pareceram como poucos dias, porque o amor é paciente e também guerreiro. O amor faz sacrifícios e os sacrifícios tornam-se como fardos leves, porque quando o trabalho é feito com amor, o esforço é lenitivo e não peso.
Fomos criados por Deus para nos relacionarmos com ele, nos deleitarmos nele e glorificarmos a ele. Nós amamos a Deus, porque ele nos amou primeiro. Se deixarmos de amar a Deus, a vida torna-se insípida e agressiva nos relacionamentos. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos encontramos com o próximo e mais alcançamos o propósito da nossa existência.
O amor não é uma emoção, mas uma atitude. O amor não é o que diz, mas o que faz. O amor enaltece as virtudes do próximo e, ao mesmo tempo, encobre suas transgressões.
O marido precisa proteger a esposa e a esposa precisa proteger o marido. Os pais precisam proteger os filhos e os filhos precisam proteger os pais. A família precisa ser refúgio para os feridos. A igreja precisa ser abrigo para os aflitos e cansados. Numa comunidade onde reina o amor, os erros são tratados com discrição e as virtudes são divulgadas com profusão. Onde o amor reina, prevalece o cuidado, fortalecem-se os vínculos e pereniza-se a devoção.
A maioria desses casamentos entra em colapso porque o fundamento é roto e o amor é raso. O amor que não se dispõe a fazer sacrifícios pela pessoa amada não é um verdadeiro amor. Quem ama serve. Quem ama se entrega!
Esse amor é para ser expressado a Deus e transmitido aos homens. Devemos vivenciar esse amor de tal maneira que suas torrentes abundantes alcancem nossa família, nosso próximo e até nossos inimigos.
Fonte: Devocional Cada Dia
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