Quem se cansa de amar desiste de crescer
“... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras”
1Co 15.3b
Jesus foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor. Ele foi para o Gólgota porque voluntariamente se entregou por nós, sendo nós fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus. Cristo morreu pelos nossos pecados. Sua morte foi o preço pago pela nossa redenção. Por sua morte ele nos resgatou da maldição da lei, da prisão do pecado e da potestade de Satanás.
Embora a glória de Deus seja claramente exibida em toda a nossa volta, às vezes as ocupações cotidianas bloqueiam a nossa visão. Consideramos natural Sua maravilhosa obra em nossas vidas. Perdemos a maravilha da cruz. Esquecemos o privilégio de sermos Seus filhos. Negligenciamos o prazer da Sua presença e perdemos a beleza da Sua criação.
"De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno." (2 Coríntios 4:8, 18 NVI)
Esforçai-vos para entrar pela porta estreita. A porta estreita é a cruz. O caminho das facilidades e dos vícios é largo no início, mas no final é um beco sem saída. O caminho da Palavra, do Amor, muitas vezes é difícil no começo, mas se abre para a felicidade. Jesus é Amor que se doa inteiramente. Abraçar a cruz é entrar pela porta estreita. Do outro lado da porta o que existe é ressurreição.
"Seu amor me tem dado grande alegria e consolação, porque você, irmão, tem reanimado o coração dos santos." (Filemom 1:7 NVI)
Que o vosso amor cresça sempre mais. Quem se cansa de amar desiste de crescer. Parar de amar já é regredir. Atos de amor não são troféus para exibirmos na estante como conquistas do passado. No amor não se vive de juros, mas de atos diários. Amar é uma necessidade da alma que quer encontrar-se com o amor de Deus. Vamos nos animar juntos e recomeçar a amar hoje nas pequenas coisas. E como Paulo, vamos orar pelos outros com alegria, principalmente por quem temos mais dificuldade em amar.
Se as coisas criadas são tão adoráveis, quão lindo deve ser quem as fez! —Antônio de Pádua
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