Igreja: um lugar de amparo e cooperação
"...a morte não tem mais domínio sobre ele... mas, quanto a viver, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. (Romanos 6:9, 11 NVI)
A força e o poder que se manifestaram em Jesus também se manifestarão em nós por um ato de graça de Deus, absoluta e soberana, assim que tomarmos essa decisão completa e efetiva em relação ao pecado.
Até mesmo o mais fraco dos santos pode experimentar o poder da divindade do Filho de Deus; basta estar disposto a "desistir", render-se. Mas qualquer esforço em "resistir", qualquer resíduo de controle sobre si mesmo apenas diminuirá a vida de Jesus em nós. Temos de estar em total e contínua rendição e lenta, mas seguramente, a majestosa vida plena de Deus nos invadirá, penetrando cada parte do nosso ser. Então, Jesus terá completo e efetivo domínio sobre nós, e as pessoas perceberão que estamos com Ele.
“Tu, porém, por que julgas teu irmão? ...
Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus”
Rm 14.10
A igreja não deve ser um tribunal onde os irmãos são julgados, mas uma família onde os irmãos são amparados. A igreja não deve ser uma arena de competição, mas um campo de cooperação. Não devemos julgar uns aos outros porque nós mesmos seremos julgados. Não somos juízes, uma vez que todos nós estamos na mesma condição diante daquele que sonda os corações e conhece as motivações.
Todos nós teremos de comparecer perante o tribunal de Deus. E aí, sim, todos nós daremos conta da nossa vida. Em vez de usarmos lupa para identificar o pecado do nosso próximo, devemos voltar as baterias para nós mesmos e examinar o nosso próprio coração. Em vez de nos assentarmos na cadeira de juiz para julgarmos uns aos outros, devemos nos humilhar sob a poderosa mão de Deus.
Fontes: Tudo para Ele; Cada Dia
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