Coisas maiores que estas verás

Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você. Não sejam como o cavalo ou o burro, que, por não terem entendimento, precisam ser controlados com freios e rédeas; caso contrário não obedecem. (Salmos 32:8, 9 NVI)

O Senhor exige que procedamos com humilde confiança em Sua providência. “Não é [...] do homem que caminha, o dirigir os seus passos” (Jr 10:23). Em Deus está nossa prosperidade e nossa vida. [...] “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nEle, e Ele tudo fará” (Sl 37:5). Exige-se de nós, como filhos de Deus, que mantenhamos coerente caráter cristão.

Receberia você, duvidoso leitor, a bênção do Senhor? Pare de questionar Sua Palavra e de descrer de Suas promessas. Obedeça à ordem do Senhor e receberá força. Se hesitar, entrar em discussão com Satanás ou considerar as dificuldades e improbabilidades, sua oportunidade passará, talvez para nunca mais voltar.

Muitas vezes pensamos que seremos atendidos por Deus de acordo  com  os  nossos  critérios.  Viver  a  fé  é  manter  a  fidelidade  e  a  humildade,  mesmo  quando  as respostas de Deus não são aquelas que esperávamos.  A fé, a perseverança e a humildade andam juntas.

Não se deixem enganar: “As más companhias corrompem os bons costumes”. Como justos, recuperem o bom senso e parem de pecar; pois alguns há que não têm conhecimento de Deus; digo isso para vergonha de vocês. (1 Coríntios 15:33, 34 NVI).

Quando o olhar está aberto para ver além das aparências é possível  ver o  invisível. Você pode ver Jesus no outro, ver o milagre da unidade acontecendo, ver o amor que circula no nosso meio. Pode ver possibilidades onde antes só se via o negativo. O Amor é uma escada que  liga a terra ao céu. No Amor o próprio Deus se manifesta. Não olhe tanto para o negativo. Olhe para o bem que Deus faz acontecer em sua volta. Quem é capaz de olhar assim vê muito mais longe. 

O propósito de Deus é que os seres humanos creiam, não porque não haja possibilidade de dúvida, mas porque há abundantes evidências para a fé (Signs of the Times, 8 de junho de 1882).