NÃO VIVAM NO PASSADO
Leitura bíblica
Atos 8.9-24
Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem? Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo (Is 43.18-19).
Existem pessoas tão presas ao passado que acabam comprometendo seu presente e, consequentemente, têm dificuldade em manter esperança no futuro. Não conseguem se libertar de seus traumas, erros ou maus hábitos. Permitem que os sentimentos as arrastem pelo tempo, escravizando-as. Chegam a sentir repetidamente as emoções negativas que os acontecimentos passados lhes causaram e acabam dominadas por coisas que nem deveriam mais existir. O exemplo de Simão, na leitura bíblica de hoje, mostra que nem mesmo quem já entregou sua vida a Deus está a salvo desse problema. A pessoa poderia ter uma nova vida no presente, mas não a valoriza, amargurando-se pelo que já passou. Não consegue deixar para trás pessoas que a machucaram e que muitas vezes nem estão mais ao seu lado ou até já morreram.
Outras, em contrapartida, tiveram momentos tão bons no passado que não conseguem aceitar as perdas do presente, preferindo viver de nostalgia. Lamentam-se pelas mudanças que a vida naturalmente nos traz com o passar do tempo.
Não quero dizer com isto que o passado não tenha sua importância. É bom trazer à memória as lembranças do que passou, mesmo as amargas, para que nos alegremos por termos sobrevivido a elas. Também podemos aproveitar essa memória para aprender, a fim de não repetir os mesmos erros e até nos aprimorar como pessoas. Acho perfeitamente normal chorar ao lembrar de algum fato muito triste ou dar boas gargalhadas com as boas lembranças. No entanto, não podemos deixar que isso envolva nossa vida a ponto de vivermos em função de um tempo que não existe mais. É necessário que façamos as pazes com nosso passado, para podermos superá-lo definitivamente. – LFS
Existem pessoas tão presas ao passado que acabam comprometendo seu presente e, consequentemente, têm dificuldade em manter esperança no futuro. Não conseguem se libertar de seus traumas, erros ou maus hábitos. Permitem que os sentimentos as arrastem pelo tempo, escravizando-as. Chegam a sentir repetidamente as emoções negativas que os acontecimentos passados lhes causaram e acabam dominadas por coisas que nem deveriam mais existir. O exemplo de Simão, na leitura bíblica de hoje, mostra que nem mesmo quem já entregou sua vida a Deus está a salvo desse problema. A pessoa poderia ter uma nova vida no presente, mas não a valoriza, amargurando-se pelo que já passou. Não consegue deixar para trás pessoas que a machucaram e que muitas vezes nem estão mais ao seu lado ou até já morreram.
Outras, em contrapartida, tiveram momentos tão bons no passado que não conseguem aceitar as perdas do presente, preferindo viver de nostalgia. Lamentam-se pelas mudanças que a vida naturalmente nos traz com o passar do tempo.
Não quero dizer com isto que o passado não tenha sua importância. É bom trazer à memória as lembranças do que passou, mesmo as amargas, para que nos alegremos por termos sobrevivido a elas. Também podemos aproveitar essa memória para aprender, a fim de não repetir os mesmos erros e até nos aprimorar como pessoas. Acho perfeitamente normal chorar ao lembrar de algum fato muito triste ou dar boas gargalhadas com as boas lembranças. No entanto, não podemos deixar que isso envolva nossa vida a ponto de vivermos em função de um tempo que não existe mais. É necessário que façamos as pazes com nosso passado, para podermos superá-lo definitivamente. – LFS
“Todavia, lembro-me também do que pode me dar esperança” (Lm 3.21).
Fonte: Presente Diário
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