A esperança de um novo dia
[...] Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã (Sl 30.5).
A vida não é indolor. Sofremos golpes profundos que esmagam nossas emoções e arrancam lágrimas dos nossos olhos. Cruzamos desertos tórridos e atravessamos pântanos perigosos. Passamos por vales escuros e nos embrenhamos por caminhos juncados de espinhos.
Às vezes, os dramas da vida, as lutas da família e a decepção com os relacionamentos nos frustram. Sentimo-nos desolados. Há momentos em que nossa carne é golpeada duramente. Nossos passos se tornam trôpegos, nossos olhos embaçam e nosso futuro parece incerto.
Nessas horas sentimo-nos encurralados pelo medo. Dardos inflamados do maligno são lançados impiedosamente sobre nós. Nossa saúde fica abalada. Nossos relacionamentos se estremecem. Nossa noite se torna assaz tenebrosa. O choro nos assalta. As lágrimas rolam por nossa face. Há um aperto em nosso coração e um gemido doído que extravasa da nossa alma.
Nessa noite escura da alma, o terror noturno nos atinge, tentando roubar-nos a esperança de um amanhecer. Sentimo-nos esmagados debaixo de uma opressão avassaladora. Porém, quando tudo parece perdido, há uma promessa divina: o choro não tem a palavra final. A dor não durará para sempre. Com o amanhecer brotará a cura, virá o livramento e reinará a alegria na cidadela da nossa alma.
Se alguém tem sede, venha a mim e beba. João 7.37b
Deus é uma Pessoa que abre a porta e acena com Sua mão, conduzindo os peregrinos a uma mesa farta. Seu convite, porém, não é apenas para participar de um refeição. É para a vida. Um convite para desfrutar do Seu reino que é justiça, alegria e paz no Espírito Santo (Rm 14.17). Você aceita esse convite?
Assim como Pedro, se aceitar, poderá influenciar muitos e manifestar a graça de Deus a tantos quantos precisar, porque Cristo vive em ti. Disse Pedro: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande”. (Atos 3:6 NVI)
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