Ser Mãe
“Ternura é aquele afeto brando, que no amor nos leva a dar mais do que receber” (Manuel Bandeira).
Com a mãe aprendemos a ter um olhar capaz de enxergar nas miudezas da vida a beleza da própria vida, o encanto que há nos corações, a bondade que ainda existe na alma das pessoas!
Amar aprende-se na escola do serviço, da cordialidade, da alegria, do perdão! O amor vai evoluindo nas diversas fases da vida que experimentamos. E, nessa escola há uma pessoa separada por Deus pra ser referencial: a Mãe. Todos nós somos aprendizes do Mestre Jesus, porém a Mãe é a melhor aluna.
O amor é provado no fogo, na dura experiência de dar a vida pelo outro. Caso contrário, não é amor; é ilusão. O amor verdadeiro é demonstrado, é testemunhal. Falar que amamos não é difícil, porém as ações amorosas devem comprovar nossa fala. O amor não costuma sobreviver de teorias, mas cresce e aprofunda no espírito do cuidado.
Maria, a mãe de Jesus, também passou por tempos de alegria e tristeza. Que alegria ela deve ter sentido quando Cristo-criança nasceu! (Lucas 2:7). Que entusiasmo quando os pastores e, depois, os reis magos vieram adorá-lo (vv.8-20; Mateus 2:1-12). Que inquietação quando Simeão profetizou que uma espada traspassaria a sua alma (Lucas 2:35). E que dor pesarosa quando Maria viu seu Filho morrer na cruz! (João 19:25-30). Mas, seus tempos de ser mãe não terminaram com aquela cena terrível. Ela se regozijou por Ele ter ressurgido do túmulo.
As mães, e todos nós, vivenciamos grandes alegrias e intensas tristezas. Mas, quando submetemos as nossas vidas ao Senhor, cada época de nossa vida pode servir aos Seus eternos propósitos.
“Ternura é aquele afeto brando, que no amor nos leva a dar mais do que receber” (Manuel Bandeira).
Com a mãe aprendemos a ter um olhar capaz de enxergar nas miudezas da vida a beleza da própria vida, o encanto que há nos corações, a bondade que ainda existe na alma das pessoas!
Amar aprende-se na escola do serviço, da cordialidade, da alegria, do perdão! O amor vai evoluindo nas diversas fases da vida que experimentamos. E, nessa escola há uma pessoa separada por Deus pra ser referencial: a Mãe. Todos nós somos aprendizes do Mestre Jesus, porém a Mãe é a melhor aluna.
O amor é provado no fogo, na dura experiência de dar a vida pelo outro. Caso contrário, não é amor; é ilusão. O amor verdadeiro é demonstrado, é testemunhal. Falar que amamos não é difícil, porém as ações amorosas devem comprovar nossa fala. O amor não costuma sobreviver de teorias, mas cresce e aprofunda no espírito do cuidado.
Maria, a mãe de Jesus, também passou por tempos de alegria e tristeza. Que alegria ela deve ter sentido quando Cristo-criança nasceu! (Lucas 2:7). Que entusiasmo quando os pastores e, depois, os reis magos vieram adorá-lo (vv.8-20; Mateus 2:1-12). Que inquietação quando Simeão profetizou que uma espada traspassaria a sua alma (Lucas 2:35). E que dor pesarosa quando Maria viu seu Filho morrer na cruz! (João 19:25-30). Mas, seus tempos de ser mãe não terminaram com aquela cena terrível. Ela se regozijou por Ele ter ressurgido do túmulo.
As mães, e todos nós, vivenciamos grandes alegrias e intensas tristezas. Mas, quando submetemos as nossas vidas ao Senhor, cada época de nossa vida pode servir aos Seus eternos propósitos.
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