É tempo de agirmos no poder de Deus
Sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo. (1Pe 5.6)
Se há uma virtude protegida e premiada, essa é a humildade. Enquanto Deus é contra os orgulhosos, ele é bondoso com os humildes, concedendo-lhes bênçãos especiais (1Pe 5.5). A humildade deve ser exercida coletivamente na comunidade dos crentes. Essa prática resolve uma quantidade enorme de problemas de relacionamento, além de ser uma porta aberta para Deus intervir na vida do crente e da igreja.
É tempo de confiarmos no Senhor: "Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês." (1 Pedro 5:7)
O conselho de Pedro é simples e gostoso demais: “Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês”. Essa mesma palavra com verbos sinônimos reforçam a entrega: “Descansem em Deus”; “Deixem com Deus as suas preocupações”; “Coloquem nas mãos de Deus as suas ansiedades”; “Confiem em Deus os seus sustos e medos”; “Lancem sobre Deus a sua inquietude”; “Vivam livres do peso de sua ansiedade”.
É tempo de vigiarmos: Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar." (1 Pedro 5:8 NVI)
Na engrenagem da História existe um personagem que às vezes trabalha em surdina (de noite, enquanto todos dormem), às vezes se serve de algum instrumento (uma circunstância apropriada ou um ser humano qualquer, não importa o gênero nem a profissão religiosa), e às vezes trabalha sozinho (“o Diabo chegou perto dele [de Jesus] e disse…”; Mt 4.3). Mas ele é sempre “o inimigo”, não só de Jesus, mas da criação, da humanidade e dos crentes.
Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra”. (Atos 1:8 NVI)
“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava”
Lc 5.16
O evangelista Lucas registra de forma vívida a intensa vida de oração de Jesus. Jesus orou nos momentos mais decisivos de sua vida. Orou em seu batismo. Orou no deserto da tentação. Orou para escolher seus apóstolos. Jesus orou na cruz e agora ora no céu. Seu compromisso com a oração ensina que Deus vem antes de sua obra. Quando as multidões afluíam para o ouvir e serem curadas de suas enfermidades, Jesus se retirava para lugares solitários e orava. Para Jesus, a intimidade com o Pai, por intermédio da oração, era mais importante do que o ministério. Sem oração não há poder, nem avanço missionário. Sem oração a igreja perde o foco.
Jesus disse a Seus seguidores que eles seriam “…[Suas] testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (v.8). E o Senhor deu a eles o Espírito Santo para capacitá-los nesta tarefa.
É tempo de clamarmos: “Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos!”
Fontes: Ultimato, Cada Dia
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